Governo APOSTA ALTO na ECONOMIA brasileira: eles têm razão?

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De acordo com o presidente, é fundamental impulsionar os pequenos e médios empreendedores como meio de promover a criação de empregos e o aumento da renda no país.

O governo parece querer apostar algo com projetos e programas que prometem alavancar a economia do Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está confiante no sucesso dessa nova empreitada, afirmando que o Brasil vai estar a “100 por hora” com a retomada da política industrial e de obras de infraestrutura. Com isso, diversos órgãos governamentais estão investindo grandes valores, apostando no sucesso desse planejamento. A afirmação foi feita durante o programa “Conversa com o Presidente” na última semana.

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Imagem: Divulgação/Pexels

Sobre o PAC 2

Entre os projetos que prometem reestruturar a infraestrutura da economia brasileira está o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Esse novo programa, batizado de PAC 2, prevê investimentos de R$ 500 bilhões em obras de infraestrutura, como rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. O programa também prevê o apoio ao desenvolvimento de setores estratégicos da economia, como a indústria, o agronegócio e a energia.

Lula afirmou que o PAC 2 vai gerar empregos, aumentar a renda e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Ele também disse que o programa vai ajudar o Brasil a crescer de forma sustentável. O PAC 2 é um dos principais projetos do governo Lula para o segundo mandato. O programa é esperado com grande expectativa pelo setor produtivo e pelos trabalhadores.

O presidente Lula afirmou que o Brasil vai crescer mais se tiver uma política industrial correta. Ele disse que uma indústria forte gera empregos, aumenta a renda e melhora a qualidade de vida dos brasileiros. Lula também disse que o Brasil vai crescer do ponto de vista científico e tecnológico se tiver uma indústria forte.

O governo federal anunciou que vai investir R$ 106 bilhões na indústria nos próximos quatro anos. Os recursos virão do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

O investimento na indústria deve gerar empregos, aumentar a renda e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. O investimento também deve ajudar o Brasil a crescer do ponto de vista científico e tecnológico.

Prévia do PIB

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) do país, registrou uma queda de 2% na atividade econômica em maio em comparação com abril. Essa informação foi divulgada pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (17).

Essa queda de 2% é a maior desde março de 2021, quando o índice encolheu 3,6%. O BC apenas disponibiliza os dados sem fornecer análises ou motivações para essa variação. No mês anterior, em abril, o IBC-Br havia apresentado um crescimento de 0,56%. Já na comparação com maio do ano anterior, o índice aponta para um crescimento de 2,15% na atividade econômica do Brasil.

Em 1º de junho, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou um crescimento de 1,9% no primeiro trimestre de 2023 em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ 2,6 trilhões. Na comparação com o mesmo período de 2022, houve um aumento de 4% no PIB.

O principal impulsionador desse resultado foi o setor agropecuário, que apresentou um crescimento notável de 21,6%. Essa alta representa o maior crescimento desse setor desde o quarto trimestre de 1996 e contribui com cerca de 8% de toda a economia do país.

O crescimento econômico observado no primeiro trimestre levou bancos, analistas e o próprio governo a revisarem suas projeções para o crescimento em 2023.

No Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (17), o mercado financeiro aumentou suas estimativas para a expansão econômica. A mediana das projeções para o crescimento do PIB subiu de 2,19% para 2,24% em 2023; de 1,28% para 1,30% em 2024; de 1,80% para 1,88% em 2025; e de 1,88% para 1,90% em 2026.

Opinião de Alckmin sobre a economia brasileira

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou que a economia brasileira caminha bem, mas que os juros são “escandalosos”. Ele defendeu a queda da Selic, que atualmente está em 13,75% ao ano.

Alckmin disse que a inflação está em queda, o câmbio é competitivo e a reforma tributária foi aprovada na Câmara. Ele também disse que o marco fiscal está encaminhado. Alckmin afirmou que, se os juros caírem, a economia brasileira vai gerar ainda mais empregos.

A expectativa do mercado é que a Selic seja reduzida gradualmente a partir de agosto, chegando a 12% ao fim de 2023.

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