Como usar Inteligência Artificial para SUBIR na CARREIRA em 3 passos

Soluções como o ChatGPT, por exemplo, auxiliam na adaptação e na familiarização com essas novas abordagens.

Os profissionais de diferentes áreas, como medicina, engenharia, design e administração, precisam entender de IA. Isso porque a IA é uma tecnologia que está se tornando cada vez mais importante e está sendo usada em uma variedade de aplicações. Por exemplo, a IA está sendo usada para desenvolver novos medicamentos, criar novos produtos e serviços, e melhorar a eficiência dos processos.

Imagem: Divulgação/Pexels

Para quem quiser começar a entender de IA, existem várias opções disponíveis. Você pode fazer um curso online ou presencial, ler livros ou artigos sobre o assunto, ou assistir a vídeos. Você também pode conversar com pessoas que trabalham com IA ou participar de comunidades online sobre o assunto.

Não importa como você escolha aprender sobre IA, é importante se manter atualizado sobre as últimas tendências e desenvolvimentos. A IA é uma tecnologia que está em constante evolução, e é importante estar preparado para as mudanças que estão por vir.

Explorar gradualmente as diversas ferramentas de Inteligência Artificial disponíveis pode ser uma estratégia para se adaptar e se familiarizar com essa tecnologia. Esse processo de aprimoramento ganhou até uma denominação: “AI Fluency” ou fluência em IA. No entanto, surge a dúvida de como alcançar essa habilidade. Andrea Janér, a fundadora e CEO da Oxygen, uma plataforma especializada em conteúdo sobre inovação, sugere alguns passos iniciais a serem seguidos: Confira aqui abaixo:

1- Estude o que é IA e como ela funciona

Uma maneira de começar a aprender sobre IA é entender os termos básicos, como aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural. Você também pode usar modelos de linguagem como ChatGPT e Bard para fazer perguntas e aprender mais sobre o assunto.

O aprendizado de máquina é um campo da ciência da computação que se preocupa em dar aos computadores a capacidade de aprender sem serem explicitamente programados. O processamento de linguagem natural é um campo da computação que se preocupa em entender e gerar linguagem humana.

ChatGPT e Bard são modelos de Inteligência Artificial conhecidos como IA conversacional ou chatbots, tendo sido treinados para serem informativos e abrangentes. Eles possuem uma enorme quantidade de dados de texto que os permitem serem capazes de comunicar e gerar texto semelhante ao humano em resposta a uma ampla gama de prompts e perguntas. Graças a essa tecnologia, ambos podem realizar tarefas como, por exemplo, fornecer resumos de tópicos factuais ou criar histórias. Usando de forma otimizada a ferramenta de IA e sabendo aplicar efetivamente na sua carreira, logo terá ganhos como otimização de tempo por exemplo.

2-Teste na prática

Busque, dentre as diversas ferramentas de Inteligência Artificial disponíveis, aquelas que podem auxiliá-lo na resolução de problemas específicos do seu modelo de negócio. Entre as mais conhecidas, estão aquelas capazes de criar modelos de e-mails, resumir textos longos, elaborar listas e revisar a ortografia. Além disso, existem aplicativos direcionados ao ambiente corporativo que podem agilizar processos repetitivos.

É essencial compreender os desafios e questões éticas associadas à IA. Afinal, estamos lidando com aplicativos em constante evolução, e a tecnologia ainda carece de regulamentações claras. É importante ter em mente que alguns robôs, como o ChatGPT, por exemplo, podem apresentar informações incorretas ou tendenciosas. Estar ciente dessas limitações é crucial para utilizar essa tecnologia de forma criteriosa e discernida.

3-Reconheça as implicações da IA

Para além de compreender a utilidade da Inteligência Artificial no cotidiano, é essencial estar ciente de suas implicações sociais mais abrangentes. Um dos riscos associados é a possibilidade de a IA acentuar a exclusão digital e ocasionar a perda de postos de trabalho. No contexto das empresas, é de suma importância priorizar a diversidade e a inclusão, a fim de garantir que a tecnologia seja utilizada de maneira não excludente.

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