CAIXA e BANCO DO BRASIL tomam DECISÃO que afeta os EMPRÉSTIMOS: saiba de tudo AGORA!

Muitos brasileiros fazem empréstimos em instituições financeiras. Saiba como as novas decisões dos bancos vão mudar esta modalidade.

Pedir um empréstimo é uma decisão financeira importante e deve ser considerada com cuidado. É preciso avaliar sua capacidade financeira para saber se pode reembolsar o empréstimo. Além de considerar seu orçamento mensal, fontes de renda e despesas. Se for capaz de fazer os pagamentos mensais sem comprometer sua estabilidade financeira, o empréstimo pode ser contratado para uma compra importante, como uma casa, um carro ou para quitar dívidas.

Ao escolher um empréstimo, compare as taxas de juros, termos de pagamento, taxas adicionais e outros custos associados. Cada instituição bancária oferece condições diferentes, por isso, é necessário avaliar qual se encaixa mais com a sua vida financeira. Saiba a seguir qual a decisão que a Caixa e o Banco do Brasil tomaram em relação aos empréstimos.

Dinheiro (FreePik/Reprodução)

Mudança nos empréstimos

A redução dos juros do crédito consignado para beneficiários e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social, o INSS, foi anunciada pela Caixa Econômica Federal com o Banco do Brasil. Essa mudança aconteceu após o Banco Central anunciar um corte de 0,5 do percentual da Taxa Selic. Ela passou de 13,75% para 13,25%. Essa é a primeira redução da taxa em três anos.

Na Caixa, a taxa de juros do consignado no INSS vai passar de 1,74% para a partir de 1,70% ao mês. Essa nova medida começará a partir desta quinta-feira (3). A instituição falou que os clientes com um contrato no valor líquido de R$ 10 mil e em 24 vezes, por exemplo, vão economizar um valor superior a prestação final do pagamento do contrato.

No Banco do Brasil, a nova taxa de juros será válida para as linhas de crédito consignado, benefício automático, salário, 13° salário e renovação. A modificação vai começar a partir da sexta-feira (4). O consignado do INSS na instituição financeira foi ajustado de 1,81% para 1,77% ao mês, na faixa mínima. Já no patamar máximo, ela passará de 1,95% para 1,85% ao mês. O banco também anunciou que terá reduções nos descontos de capital de giro e contas garantidas, dependendo do perfil do cliente.

Taxa Selic

O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, conhecida como Taxa Selic, é a taxa básica de juros da economia brasileira. Ela é definida pelo Comitê de Política Monetária (COPOM), sendo uma parte do Banco Central do Brasil. A Taxa Selic é utilizada como referência para diversas operações financeiras no país. A principal função dela é influenciar a política monetária do Brasil, buscando controlar a inflação e estimular o crescimento econômico.

Essa taxa afeta diretamente as taxas de juros praticadas em empréstimos, financiamentos e investimentos no país. Quando a Taxa Selic está alta, as taxas de juros tendem a subir, o que pode tornar o crédito mais caro e desestimular os gastos dos brasileiros e das empresas. Quando a Taxa Selic está baixa, as taxas de juros tendem a cair, tornando o crédito mais acessível e incentivando o consumo e o investimento.

Essa medida econômica também influencia os investimentos em títulos públicos, como os títulos do Tesouro Direto, que têm seus rendimentos atrelados a essa taxa. Quando a Taxa Selic sobe, os rendimentos desses investimentos também tendem a aumentar, tornando-os mais atrativos em comparação com outras opções.

Nos bancos, a taxa Selic influencia principalmente os produtos e serviços financeiros que estão diretamente ligados a ela, como renda fixa, poupança, empréstimos e financiamentos. Por isso, essa nova alteração da porcentagem dela vai transformar as instituições financeiras, garantindo taxas diferentes de acordo com cada um dos bancos e com o perfil de cada cliente.

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