51 nomes estão na lista com mais de US$ 1 BILHÃO

A Forbes EUA lançou sua tão aguardada lista global de bilionários de 2023, trazendo à tona uma notável mudança no cenário econômico brasileiro. Os magnatas perderam terreno, evidenciado pelo fato de que, dos 62 indivíduos destacados no ranking de abril do ano anterior, apenas 51 conseguiram manter sua fortuna acima da marca de US$ 1 bilhão. Neste artigo mostraremos os 10 nomes bilionário mais ricos.

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Dinheiro (Pixabay/Reprodução)

1° – Bernard Arnault, magnata do luxo e líder dos bilionários

Bernard Arnault, o magnata francês de 74 anos, e sua família estão no topo da lista de bilionários do mundo, com um patrimônio líquido de US$ 211 bilhões, provenientes principalmente da LVMH, a gigante dos artigos de luxo. 

Este último ano foi monumental para Arnault, com a LVMH, casa da Louis Vuitton e outras marcas de renome, registrando recordes de receita, lucro e valor das ações. Isso impulsionou sua fortuna em incríveis US$ 53 bilhões. 

2° – Elon Musk

Elon Musk, com um patrimônio líquido de US$ 180 bilhões, enfrenta altos e baixos em suas empresas emblemáticas, Tesla e SpaceX. Após adquirir o Twitter por US$ 44 bilhões, suas ações na Tesla caíram quase 50%, levando-o a vender US$ 23 bilhões em ações para financiar a compra. 

No entanto, a SpaceX continua sua ascensão, com uma avaliação de quase US$ 140 bilhões em uma oferta pública fechada em 2023. Apesar disso, Musk viu seu patrimônio diminuir em US$ 39 bilhões em um ano, deixando-o fora do primeiro lugar nas classificações.

3° – Jeff Bezos

Desde que saiu da posição de CEO da Amazon em 2021, Jeff Bezos, com um patrimônio líquido de US$ 114 bilhões, tem se aventurado em novos empreendimentos. Voou para o espaço com sua empresa Blue Origin, investiu em um superiate de quase US$ 500 milhões e aumentou sua filantropia, apoiando iniciativas como as pré-escolas gratuitas da Bezos Academy e doando através do Bezos Earth Fund.

Apesar desses esforços, sua fortuna enfrentou turbulências, com uma queda de US$ 57 bilhões em um ano, a maior entre os bilionários, devido a uma queda de 38% nas ações da Amazon. Bezos está navegando por águas turbulentas financeiras enquanto busca novos horizontes além do império da Amazon.

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4° – Larry Ellison

Larry Ellison, com um patrimônio líquido de US$ 107 bilhões, viu sua posição subir quatro lugares em um ano desafiador para a tecnologia. Como presidente e ex-CEO da Oracle, ele liderou a empresa para um aumento de 10% nas ações, com ganhos sólidos e foco em segurança.

Além de seus feitos empresariais, Ellison investiu em propriedades luxuosas, incluindo uma casa na Flórida por US$ 173 milhões e a ilha havaiana de Lanai, onde reside. Em agosto, deixou o conselho da Tesla após quatro anos. Ellison continua a moldar seu legado no mundo da tecnologia e além, enquanto sua fortuna e influência continuam a crescer.

5° – Warren Buffett

Com um patrimônio líquido de US$ 106 bilhões, Warren Buffett, da Berkshire Hathaway, tem sido ativo nos negócios nos últimos três anos. Ele investiu cerca de US$ 90 bilhões em ativos, recompras de ações e adquiriu a seguradora Alleghany Corp. por US$ 11,5 bilhões. 

Buffett, aos 92 anos, conhecido como o “Oráculo de Omaha”, aconselhou o governo Biden sobre corridas bancárias e discutiu possíveis investimentos em bancos regionais, mostrando sua influência no cenário econômico.

6° – Bill Gates

Bill Gates, com um patrimônio líquido de US$ 104 bilhões, deixou o conselho da Microsoft em 2020, mas ainda dedica 10% de seu tempo trabalhando com equipes da empresa de software, incluindo a OpenAI, apoiada pela Microsoft.

Gates enfatizou a importância da inteligência artificial generativa, comparando-a à revolução do PC e da internet. Enquanto isso, junto com sua ex-esposa, Melinda French Gates, eles estão expandindo os esforços filantrópicos da Fundação Gates, planejando encerrá-la em 25 anos.

7° – Michael Bloomberg

Michael Bloomberg, com um patrimônio líquido de US$ 94,5 bilhões, continua a prosperar, apesar de suas generosas doações de caridade, totalizando US$ 1,7 bilhão no último ano. Como cofundador da Bloomberg LP, viu um aumento na receita estimada de seu terminal financeiro e negócios de mídia, alcançando US$ 13,3 bilhões em 2022.

Além de seus empreendimentos comerciais, Bloomberg entrou na política israelense, expressando sua opinião contra os planos do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de enfraquecer o judiciário do país. Sua influência e riqueza continuam a moldar tanto os negócios quanto as esferas políticas, destacando seu impacto duradouro.

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8° – Mukesh Ambani

Mukesh Ambani, com um patrimônio líquido de US$ 83,4 bilhões, recuperou o título de pessoa mais rica da Ásia. Sua empresa, Reliance Industries, fez história ao se tornar a primeira empresa indiana a ultrapassar US$ 100 bilhões em receita no último ano.

Ambani fortaleceu seu império preparando a sucessão, dando papéis importantes a seus filhos: Akash como presidente do braço de telecomunicações Jio Infocomm, Isha liderando o negócio de varejo e Anant trabalhando nos novos empreendimentos de energia da Reliance.

9° – Steve Ballmer

Patrimônio líquido: US$ 120,6 bilhões, vindo principalmente da Microsoft, onde ele foi CEO por 14 anos. Steve Ballmer, com 67 anos e cidadania dos EUA, começou na Microsoft em 1980, tornando-se um dos primeiros funcionários. 

Depois de se aposentar, ele investiu comprando o time de basquete Los Angeles Clippers por US$ 2 bilhões, estabelecendo um recorde na NBA. Sua riqueza sofreu uma pequena queda de cerca de US$ 600 milhões em dezembro, devido a uma ligeira diminuição no valor das ações da Microsoft, mas sua equipe de basquete agora é avaliada em US$ 4,65 bilhões.

10° – Françoise Bettencourt Meyers

Françoise Bettencourt Meyers, com 69 anos e cidadania francesa, é a herdeira da L’Oréal, mantendo seu título como a mulher mais rica do mundo pelo terceiro ano consecutivo, com um patrimônio líquido de US$ 80,5 bilhões. Isso se deve a um aumento de 12% nas ações da L’Oréal nos últimos 12 meses. 

Além de doar US$ 230 milhões para reconstruir a Catedral de Notre-Dame, ela contratou um diretor-gerente para sua empresa de investimentos, a Téthys Invest, que apoia projetos como a operadora francesa de hospitais privados Elsan. Esses investimentos refletem seu compromisso com causas sociais e empresariais.

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