Quer GANHAR DINHEIRO com a moda da Barbie? Veja como fazer isso sem ter PROBLEMAS
Barbie está ganhando mais espaço no mercado devido ao novo filme. Veja como lucrar com esta moda, sem violar os direitos autorais.
Ganhar dinheiro com a tendência da Barbie pode ser uma ideia lucrativa e divertida para empreendedores que desejam explorar esse mercado, que a icônica boneca exerce sobre gerações de crianças e colecionadores. Existem vários setores onde podem ser aplicados o rosa da Barbie, para chamar a atenção dos clientes. No entanto, é importante abordar esse negócio com cuidado e estratégia para evitar problemas e garantir o sucesso a longo prazo.
Ao usar uma marca tão conhecida, é preciso ter cuidado com os direitos autorais. Antes de iniciar qualquer venda, é fundamental realizar uma pesquisa de mercado e identificar quais os setores que mais vão atrair fãs da Barbie. Por isso, confira como entrar no mundo da boneca mais famosa do mundo e ganhar dinheiro com isso, sem cometer nenhum erro.
Moda Barbie
Com o lançamento do filme em live-action da Barbie no mês de julho, as pessoas começaram a se interessar em comprar coisas que remetessem a boneca. A maioria dos itens são rosa e isso está acontecendo em vários setores do mercado. São vitrines com roupas rosas, pizzas com recheio rosa, unhas decoradas com a cara da Barbie, macarrão com molho rosa e entre outras variações que estão conquistando os clientes durante a divulgação do filme.
Por ser uma boneca com direitos autorais, nem todos os produtos podem ser vendidos em nome da Barbie. Segundo o membro da Comissão Nacional de Defesa do Consumidor do Conselho Federal da OAB, Marco Antônio Araújo Junior, não existe uma lei que proíba a venda de produtos que remetam a boneca, porém algumas regras precisam ser seguidas.
Durante esta febre da Barbie, os vendedores podem: usar e abusar na cor rosa nos produtos e nas decorações das lojas, usar itens genéricos que remetem a boneca, mas sem citar o nome dela ou de personagens relacionados a ela e efetuar promoções da boneca Barbie ou de ingressos do filme, em lojas licenciadas. Em casos de querer se tornar uma empresa com direitos legais da Barbie, o empreendedor pode entrar em contato com a Mattel, que a empresa responsável pela criação da boneca.
O nome, imagem ou músicas protegidas pelos direitos autorais não podem ser utilizados nos produtos que forem postos à venda. Se o empresário utilizar isso em algum dos itens, pode haver uma indenização para pagar, pelo uso indevido da imagem da Barbie. Mesmo sendo uma moda passageira, que só deve durar durante a divulgação do filme, as regras de uso da imagem vão valer rigorosamente, assim como ocorre com produtos da Barbie que são vendidos durante o ano inteiro.
Bom investimento
Com a crescente divulgação do filme, as pessoas estão procurando cada vez mais itens, principalmente na cor rosa, que façam lembrar a Barbie. Esta é a chance dos empreendedores crescerem nas vendas, com produtos nessa linha. A moda da boneca é vasta, e as oportunidades de negócios também podem ser. Oferecer uma ampla gama de produtos, como roupas, acessórios, calçados e até itens de decoração temáticos podem ajudar a atrair um público mais amplo e a aumentar as chances de sucesso.
Ter uma empresa online é essencial atualmente. Perfis nas redes sociais para divulgar os produtos, são uma ótima opção para chamar a atenção de clientes em diversas partes do Brasil. O interessante é usar fotos de alta qualidade e ter uma boa interação com os seguidores, para construir um bom relacionamento com o público e efetuar postagens com frequência, pois quem é visto, sempre é lembrado.
Desenvolver estratégias de marketing criativas para destacar os produtos da concorrência, é a principal chave para crescer na tendência da Barbie. Colaborações com influenciadores e promoções especiais são algumas ideias para atrair a atenção do público. O diferencial é que fará o crescimento das vendas alavancar, pois, muita gente está apostando em vendas relacionadas a boneca, então é preciso criar estratégias para se destacar no meio dos outros.
