O novo Twitter terá OPORTUNIDADES de RENDA EXTRA para você Saiba dos planos de Elon Musk

O catalisador de uma nova era interativa! Áudio, vídeo, mensagens, pagamentos e mais em um mercado global de infinitas possibilidades. Impulsionado pela IA, X promete conexões além da imaginação.

Há quatro anos, um magnata bilionário da tecnologia, à frente de uma das principais plataformas sociais globais, o twitter, apresentou uma visão revolucionária para transformá-la em um aplicativo capaz de realizar todas as tarefas. Em um manifesto online, ele delineou como o aplicativo se tornaria o ponto central das comunicações, incorporando áudio, vídeo, pagamentos, comércio e diversas outras funcionalidades.

Elon Musk trocou o logotipo do Twitter pelo “X” em seu projeto de criar um aplicativo completo. Imagem: Alejandro_Munoz/Shutterstock.com

A criação de um aplicativo que englobe tudo

Mark Zuckerberg, o fundador e CEO da Meta, sendo a empresa por trás do Facebook, Instagram e WhatsApp. Em um post de blog datado de 2019, Zuckerberg delineou seus planos para transformar o WhatsApp em um aplicativo que funcionaria como uma plataforma para vários tipos de serviços privados.

O Vale do Silício tem sido palco de várias tentativas de criar um aplicativo que englobe tudo, com líderes de tecnologia como Zuckerberg e Dara Khosrowshahi, CEO da Uber, entre os que já tentaram essa abordagem. Evan Spiegel, CEO do Snap, também expressou interesse em seguir essa direção.

No entanto, essas iniciativas têm encontrado dificuldades, já que os executivos de tecnologia nos EUA enfrentam desafios culturais, regulatórios e financeiros, tornando a tarefa de construir tais aplicativos mais complexa do que o esperado. Diferentemente dos super apps asiáticos bem-sucedidos, como o WeChat na China, o Line no Japão e o KakaoTalk na Coreia do Sul, as gigantes de tecnologia dos EUA têm lutado para replicar a mesma mágica.

Elon Musk abraça a visão ambiciosa do aplicativo para tudo

Elon Musk, que recentemente mudou o nome do Twitter para “X” em referência ao seu projeto de aplicativo para tudo, também está seguindo essa visão ambiciosa e provavelmente enfrentará os mesmos desafios que outros antes dele.

Os consumidores nos EUA estão acostumados a aplicativos que atendem a um único propósito, tornando a transição para um aplicativo de múltiplas funcionalidades um tanto confusa. Especialistas apontam que os clientes dos EUA preferem não depender excessivamente de uma única empresa para suas necessidades diárias.

Enquanto isso, na Ásia, a ideia de um aplicativo para tudo tem sido bem-sucedida há mais de uma década. No Japão, o Line é utilizado não apenas como plataforma de mensagens, mas também para armazenar cartões de vacinação e realizar compras de roupas. Na Coreia do Sul, o KakaoTalk, inicialmente concebido como um aplicativo de mensagens, agora é amplamente usado para transferências de dinheiro e até mesmo para solicitar táxis.

Voltando ao Twitter, a plataforma lançou uma nova ferramenta que permite aos usuários ganhar dinheiro. A partir da última sexta-feira, usuários qualificados podem ativar a parceria com a rede social e começar a receber verba por meio da veiculação de tweets promovidos. Quanto mais visualizações ou cliques o anúncio receber, maior será a verba destinada ao perfil que gerou a visualização.

Como receber pagamentos e monetizar o twitter

Para receber o pagamento, o usuário deve cumprir alguns critérios. Tais como, ser assinante do Twitter Blue ou uma organização verificada, ter ao menos 15 milhões de impressões em postagens nos últimos 3 meses e ter ao menos 500 seguidores.

Os pagamentos podem ser feitos a partir da semana do dia 31 de julho, caso o valor gerado exceda US$ 50, o qual é o montante mínimo para receber as transferências.
Os usuários também precisam ter uma conta no Stripe, uma ferramenta utilizada para processar os pagamentos. O próximo passo é acessar a aba “Monetização” no menu lateral do Twitter e seguir o cadastro na plataforma.

O programa de compartilhamento de receita do Twitter já está disponível em 115 países, incluindo várias nações da América Latina, embora o Brasil não esteja entre os países com esse recurso ativado.

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