Dinheiro traz FELICIDADE? Pesquisa RESPONDE esse dilema!

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Dinheiro pode facilitar o acesso a certas formas de felicidade, mas a verdadeira felicidade é construída mediante relacionamentos, saúde mental e experiências significativas.

Dinheiro é algo que usamos para comprar coisas e fazer escolhas na vida. Todos sabem que ele é importante para adquirir comida, roupas, casas e outras coisas de que precisamos. Mas será que ter mais dinheiro nos deixa mais felizes? Exploraremos essa pergunta e descobrir se a quantidade de dinheiro que temos está relacionada com a nossa felicidade verdadeira.

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Em meio a cifras e sorrisos, desvendando o enigma: será o dinheiro o segredo da felicidade? Foto Reprodução: Freepik

O impacto do dinheiro na felicidade

Frequentemente nos deparamos com a célebre afirmação de que “o dinheiro não comprar a felicidade”. Entretanto, investigações recentes conduzidas nos Estados Unidos, aliadas a um estudo promovido por um site de relacionamentos, lançam uma perspectiva surpreendentemente oposta.

Dois renomados pesquisadores estadunidenses concluíram, após meticulosa análise, que o dinheiro, de fato, exerce uma influência substancial sobre a felicidade humana. Reforçando essa teoria, a plataforma de relacionamentos em questão realizou uma abrangente pesquisa entre seus usuários, evidenciando que as pessoas frequentemente encontram maior contentamento em relacionamentos onde a questão financeira não é um obstáculo.

A pesquisa, uma colaboração entre os estudiosos norte-americanos e a mencionada plataforma, abarcou uma extensa amostra de mais de 42.000 adultos, com idades variando entre 18 e 65 anos. Os resultados apontaram consistentemente que indivíduos recompensados de maneira justa tendem a experimentar um grau mais elevado de felicidade, gerando um acentuado incremento na autoconfiança e no bem-estar emocional.

A ligação entre estabilidade financeira e felicidade nos relacionamentos

De acordo com um especialista em relacionamentos, esse fator tem contribuído para o crescente número de mulheres jovens, entre 18 e 30 anos, que recorrem a plataformas de relacionamento que destacam homens bem-sucedidos. Isso é particularmente evidente nas plataformas de relacionamento.

Nesse sentido, muitas pessoas estão percebendo que a busca pela felicidade está intimamente ligada à estabilidade financeira, mais do que se imaginava. O dinheiro não apenas proporciona felicidade, mas a falta dele também pode desencadear problemas nos relacionamentos.

No Brasil, 57% dos divórcios têm como causa dificuldades financeiras. É por isso que as buscas por pessoas para ter relacionamentos, são por pessoas bem-sucedidos, mais maduras e experientes.

Estudos sobre as emoções diárias

No intuito de mensurar a felicidade dos participantes do estudo nos Estados Unidos, os pesquisadores convidaram os indivíduos a relatarem suas emoções em momentos aleatórios do dia, por meio de um aplicativo de smartphone especialmente desenvolvido para tal propósito.

Paralelamente, a plataforma de relacionamentos promoveu uma pesquisa interna entre seus usuários, analisando minuciosamente os níveis de satisfação e estabelecendo correlações com a renda mensal de cada participante, bem como com a quantia que julgariam necessária para atingir um patamar de felicidade mais elevado.

As pesquisas mostram que a felicidade e o sentimento de bem-estar mudam de pessoa para pessoa, e que, na verdade, “ser feliz o tempo todo” não é uma realidade que acontece para todos. Existem diferentes níveis de se sentir bem, e o dinheiro tem um papel muito importante nessa situação complicada.

Consequentemente, a jornada em direção à felicidade revela-se uma montanha-russa de sentimentos em constante evolução, desafiando a noção de uma constância absoluta. Essa jornada, enriquecida por uma interação complexa com as circunstâncias financeiras, reafirma que a busca pela felicidade é tão individual quanto as impressões digitais, uma jornada que se desdobra em diferentes altitudes emocionais para cada pessoa.

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