Novo Minha Casa Minha Vida anima o MERCADO e promete BOMBAR

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Beneficiários vão ganhar mudanças que podem ajudar nos privilégios dentro do programa. Saiba quais são.

O programa Minha Casa Minha Vida tem sido uma das formas do governo brasileiro proporcionar moradia digna e acessível para a população de baixa renda. Desde o seu surgimento, em 2003, o programa passou por reformulações e agora chega com uma nova versão, que prometendo animar os beneficiários e mercado impulsionar a economia do país.

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As alterações vem despertando o interesse de construtoras e investidores do setor imobiliário, que acreditam que o no novo programa é uma oportunidade de aquecer o mercado e crescer as vendas. As novas medidas começaram a valer desde a última sexta-feira (7).

Mudanças no minha casa minha vida (freepik/reprodução)

Novas regras

O novo Minha Casa Minha Vida vai trazer uma série de mudanças que prometem tornar o programa melhor, tanto para os beneficiários quanto para os investidores imobiliários. Uma das principais novidades é a ampliação da faixa de renda, que pode ser contemplada, permitindo que um número maior de famílias seja beneficiado com a oportunidade de conseguir a casa própria.

O processo vai colaborar para uma maior flexibilidade nas condições de financiamento, facilitando o acesso ao crédito e reduzindo as dificuldades. As mudanças são diferentes para cada tipo de Faixa, que são determinadas a partir da renda mensal de cada família.

Com as novas medidas, a perspectiva é de um aumento da demanda por imóveis, onde as empresas da área estão investindo em novos empreendimentos, ampliando a oferta e gerando mais empregos no setor da construção civil.

Mudança nas Faixas

A Faixa 1, corresponde a famílias que recebem até R$ 2.640 por mês, e a Faixa 2, que são aqueles com renda entre R$ 2.640,01 a R$ R$ 4.400, vão conseguir créditos de valores diferentes, dependendo da localização. Os limites podem variar entre R$ 145 mil, para municípios com até 100 mil habitantes, e R$ 190 mil ou R$ 264 mil, nas outras cidades.

Os participantes da Faixa 3, que recebem entre R$ 4.400 e R$ 8.000, podem adquirir um imóvel no valor de R$ 350 mil em todo o país. O valor máximo era de R$ 264 mil, antes da alteração. Os novos valores aumento o financiamento do subsídio, que pode complementar o valor dos pagamento com FGTS. A quantia era de R$ 47.500 e passou para R$ 55 mil.

Taxa de juros

Dentre as novas alterações, está a diminuição da taxa de juros. Os beneficiários que utilizam o FGTS no pagamento, receberam redução ainda menor. O valor pode mudar de acordo com a região do Brasil.

A Faixa 1 que ganham até R$ 2 mil, podem ter porcentagens que variam em no valor de 4% em cada região do país. Os que tem renda entre R$ 2.000,01 a R$ 2.640, conseguem porcentagens em até 5%.

Os beneficiários da Faixa 2, que recebem entre R$ 2.640,01 e R$ 3.200, podem chegar a taxas de até 5,25%, dependendo da região selecionada. Os de R$ 3.200,01 a R$ 3.800 ficam em até 6% e os que ganham entre R$ 3.800,01 a R$ 4.400, conseguem em no máximo 7%. A Faixa 3, que é para recebimentos entre R$ 4.400,01 a R$ 8 mil, chegam em juros de 8%.

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